A VIDA DIÁRIA DE UM APÓSTOLO DE VERDADE
As cartas que Paulo escreveu à igreja de Corinto são as de maior cunho pessoal e que mais revelam como era a vida daquele que é considerado o maior apóstolo do Cristianismo, data vênia Pedro e os papistas.
Como era a vida diária de Paulo, um apóstolo de Cristo?
- evitava batizar muita gente, para que não se formasse um fã clube em torno do seu nome (1Co 1:14-17);
- evitava a ostentação de linguagem na pregação pelo mesmo motivo e pregava somente a Cristo e este crucificado (1Co 2:1-5).
- a razão é que ele queria evitar que pessoas se agregassem à igreja impressionadas por seus talentos e carismas e não pela fé em Jesus Cristo (1Co 2:5).
- ficava lembrando seu rebanho de que ele era um mero servo, junto com outros, e que seu sucesso em ganhar pessoas para Cristo se devia tão somente à graça de Deus e não a méritos próprios (1Co 3:5-9).
- insistia que Deus requeria dos apóstolos somente que fossem fiéis, e não que fossem bem sucedidos, diante da tentação de muitos de compararem os ministérios dele, de Apolo e de Pedro (1Co 4:1-3).
- era constantemente considerado – inclusive por pessoas que faziam parte das próprias igrejas que havia fundado – como condenado a morte, espetáculo ao mundo e aos anjos, louco, fraco e desprezível (1Co 4:9-10).
- em diversas ocasiões passou fome, sede e nudez; foi esbofeteado e não tinha moradia certa ou casa própria (1Co 4:11)
- trabalhava até cansar com as próprias mãos para garantir o seu sustento (1Co 4:12).
- era perseguido, injuriado, caluniado e considerado o lixo do mundo, mas não respondia nem revidava a nenhuma destas provocações (1Co 4:13).
- muitos achavam que ele não tinha o direito de receber sustento da igreja e nem de se fazer acompanhar de uma esposa nos trabalhos missionários intensos e cansativos. Por isto, ele trabalhava para se sustentar e se recusava a receber salário, ofertas, dízimos e contribuições das igrejas, quando fazer isto pudesse lançar dúvida sobre suas intenções (1Co 9:1-12).
- pregava e evangelizava nas igrejas de graça, sem nada pedir e nada receber, para não colocar empecilho ao Evangelho de Cristo (1Co 9:15-18), pois seu alvo era ganhar o maior número possível de pessoas.
- preocupava-se em ser irrepreensível, em controlar-se e manter suas paixões e desejos debaixo de controle, para poder ter autoridade para pregar (1Co 9:25-27).
- enfrentou a morte várias vezes no trabalho missionário, e em algumas delas considerou que sua hora de morrer tinha finalmente chegado (2Co 1:8-9).
- passava por constantes sofrimentos e angústias de coração por causa das igrejas e dos crentes a quem amava e por quem se preocupava individualmente (2Co 2:4).
- perdoava e pedia o perdão dos outros para aqueles que o haviam ofendido e prejudicado o seu trabalho (2Co 2:7-8).
- quando era necessário mostrar as suas credenciais de apóstolo, apontava para as multidões convertidas pelo Evangelho da cruz que pregava com simplicidade e no poder do Espírito (2Co 3:1-4).
- tomava o maior cuidado para não adulterar a mensagem do Evangelho, não andava com astúcia e nem procurava enganar seus ouvintes para tirar proveito financeiro deles (2Co 4:1-2).
- vivia como um condenado à morte, levando em seu corpo o morrer de Jesus na forma de privações, perseguições, sofrimentos, calúnias e injúrias, como meio da vida de Cristo se manifestar através dele (2Co 4:7-15).
- sua esperança e expectativa não estavam aqui, nas riquezas, propriedades e bens, mas o tempo todo ele faz menção da glória celestial, das coisas invisíveis e eternas que ele aguardava como recompensa de seus sofrimentos e trabalho (2Co 4:16-18).
- quando precisava se recomendar aos ouvintes como ministro de Cristo incluía em seu currículo as muitas aflições, angústias, privações, açoites, prisões, tumultos, vigílias e jejuns no trabalho do Senhor (2Co 6:4-10).
- ainda nesta lista incluía os 39 açoites recebidos dos judeus pelo menos 5 vezes, ser fustigado com varas 3 vezes, 3 naufrágios, apedrejamentos, perigos de salteadores e assassinos, além do peso constante da responsabilidade das igrejas que pesava sobre seus ombros (2Co 11:29).
- passou privações e teve de trabalhar arduamente para não ser pesado às igrejas onde receber oferta seria dar motivo para a acusação de mercenário (2Co 11:7-9).
- apresentava como motivo de gloria o fato de que uma vez teve que fugir de uma cidade escondido em um cesto e descido pelos irmãos pela muralha, para poder escapar com vida (2Co 11:30-33).
- lutava diariamente com um doloroso espinho na carne, que o abatia e fazia sofrer e clamar a Deus, mas sem resposta a não ser a provisão da graça para poder suportá-lo (2Co 12:7-10).
Muitos se consideram sucessores dos apóstolos, aqui e em Roma. É só comparar...
segunda-feira, 25 de março de 2013
terça-feira, 12 de março de 2013
Evangelho Cristocêntrico X Evangelho Herético
Estava revendo postagens, comentários e citações na famosa "rede social".
Está evidenciado algumas classes:
1 - A classe que define os religiosos como midiáticos, mercenários da fé.
2 - A classe dos defensores da família, como sendo a célula importante da sociedade (nisso concordo), no entanto discriminam pessoas, comportamentos, etc.
3 - A classe dos que defendem o Cristocentrismo ( o que todos deveriam fazer de maneira proba) e propagam nas suas igrejas o modelo ideal, a verdadeira essência do cristianismo, estando assim, longe das falcatruas, jogos de interesses e demais desvios.
4 - Classe dos críticos, que criticam, mostram as feridas e o lixo jogado embaixo do tapete e que ficam revoltados, quando é mostrado o lado obscuro, os subterfúgios, etc.
Devo dizer que os verdadeiros servos de Deus, deveriam ensinar o que o Mestre nos ensinou, de maneira imparcial, sem interesse, sem apego ao material e acima de tudo, amar o próximo.
Para os defensores família, a igreja tem a função de formar cristãos para a sociedade, mostrar os valores éticos e conscientizar essa mesma família que Cristo é o referencial e não Pastor, congregação, Bispo ou seja lá o que eles inventem.
Para os Cristocentristas, não adianta nada defender essa bandeira, se por traz da cortina, tem jogo de interesses. Não adianta criticar os "shows gospel's" dizendo que não pagam "cachê". Se trazemos esses astros para animar a festa, pelo simples fato de eles conseguirem trazer pessoas e assim arrecadar mais ofertas. É uma verdadeira festa. Mesmo não pagando "cachê", o simples fato de o Líder disponibilizar o átrio da igreja para que esse mesmo astro venda seus CD's, já é uma forma de pagamento. Então há uma discrepância daquilo que é dito e daquilo que é feito.
Finalmente, devo dizer àqueles que criticam, que o façam de maneira responsável e com comprovação. Se tais religiosos criticam o uso de carros caros, relógios de ouro, e outras mordomias e seus pares (aqui podem incluir filhos, irmãos, esposa, e parentes próximos) utilizam Ipad's, Ipod's, Veículos Hyunday e Toyota, aparelhos Hi-Tech e desvio de dinheiro (dízimos e ofertas) para o bem estar da sua família, eles estão sendo hipócritas e o povo simples, que dá sua oferta e seu dízimo, deverá ser sempre alertado e mostrado a face cruel daquele líder. Não pode deixar que a cortina da lavagem cerebral queime seus neurônios.
Então, questionem, vejam as atitudes dos líderes. Não vejam seus escritos, muitas vezes sem coerência lógica e gramatical. Não ouçam seus discursos nas ondas do radio, frequentemente recheados de mentiras e fatos que nunca existiram, apenas para causar impacto. Verifiquem, sejam cristãos analíticos.
Que Deus nos salve.
Está evidenciado algumas classes:
1 - A classe que define os religiosos como midiáticos, mercenários da fé.
2 - A classe dos defensores da família, como sendo a célula importante da sociedade (nisso concordo), no entanto discriminam pessoas, comportamentos, etc.
3 - A classe dos que defendem o Cristocentrismo ( o que todos deveriam fazer de maneira proba) e propagam nas suas igrejas o modelo ideal, a verdadeira essência do cristianismo, estando assim, longe das falcatruas, jogos de interesses e demais desvios.
4 - Classe dos críticos, que criticam, mostram as feridas e o lixo jogado embaixo do tapete e que ficam revoltados, quando é mostrado o lado obscuro, os subterfúgios, etc.
Devo dizer que os verdadeiros servos de Deus, deveriam ensinar o que o Mestre nos ensinou, de maneira imparcial, sem interesse, sem apego ao material e acima de tudo, amar o próximo.
Para os defensores família, a igreja tem a função de formar cristãos para a sociedade, mostrar os valores éticos e conscientizar essa mesma família que Cristo é o referencial e não Pastor, congregação, Bispo ou seja lá o que eles inventem.
Para os Cristocentristas, não adianta nada defender essa bandeira, se por traz da cortina, tem jogo de interesses. Não adianta criticar os "shows gospel's" dizendo que não pagam "cachê". Se trazemos esses astros para animar a festa, pelo simples fato de eles conseguirem trazer pessoas e assim arrecadar mais ofertas. É uma verdadeira festa. Mesmo não pagando "cachê", o simples fato de o Líder disponibilizar o átrio da igreja para que esse mesmo astro venda seus CD's, já é uma forma de pagamento. Então há uma discrepância daquilo que é dito e daquilo que é feito.
Finalmente, devo dizer àqueles que criticam, que o façam de maneira responsável e com comprovação. Se tais religiosos criticam o uso de carros caros, relógios de ouro, e outras mordomias e seus pares (aqui podem incluir filhos, irmãos, esposa, e parentes próximos) utilizam Ipad's, Ipod's, Veículos Hyunday e Toyota, aparelhos Hi-Tech e desvio de dinheiro (dízimos e ofertas) para o bem estar da sua família, eles estão sendo hipócritas e o povo simples, que dá sua oferta e seu dízimo, deverá ser sempre alertado e mostrado a face cruel daquele líder. Não pode deixar que a cortina da lavagem cerebral queime seus neurônios.
Então, questionem, vejam as atitudes dos líderes. Não vejam seus escritos, muitas vezes sem coerência lógica e gramatical. Não ouçam seus discursos nas ondas do radio, frequentemente recheados de mentiras e fatos que nunca existiram, apenas para causar impacto. Verifiquem, sejam cristãos analíticos.
Que Deus nos salve.
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